Aqui as fotinhas do Maracatu Nação Fortaleza
http://picasaweb.google.com/reginaclaudia/MaracatuNacaoFortaleza#
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Maracatu Nação Fortaleza
Fundado em 25 de março de 2004, como forma de marcar o Dia do Maracatu e as comemorações dos 120 anos da abolição da escravatura no Ceará, o Maracatu Nação Fortaleza tem como objetivo inserir crianças e adolescentes na cultura de maracatus, e assim trazer a participação efetiva de novas gerações dando continuidade ao trabalho dos antigos mestres. O Maracatu Nação Fortaleza iniciou suas atividades com um trabalho voltado para estabelecer critérios de qualidade e pesquisa na elaboração do vestuário e dos adereços de seus componentes, ensejando a investigação histórica e o caráter inovador de seus timbres e ritmos, tendo como prioridade a participação dos brincantes em todos os setores do folguedo, com a realização de oficinas contemplando diversas formas de habilidades e o manuseio de materiais na confecção de roupas e elementos para as apresentações do grupo.
As fotos é do desfile de 14/02/2010.
As fotos é do desfile de 14/02/2010.
Mais em: http://www.nacaofortaleza.com/
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Pop Art qualquer coisa. :)
Imitando toscamente Andy Warhol, um expoente da arte ultra pós-moderna, o "cara da Pop Art". Sou fanzoca, adooooooro.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Zumbi tinha escravos e a origem da feijoada é europeia
O "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil", do jornalista paranaense Leandro Narloch, 31, entrou na lista semanal dos dez livros mais vendidos na categoria "não ficção", publicada neste sábado na Folha.
Como definir grosseiramente este livro lançado pela editora portuguesa LeYa? É uma espécie de "Freakonomics" da história do Brasil, ou seja, derruba mitos populares sobre heróis e episódios marcantes do país, sem rodeios, contrariando opiniões que, ao longo do tempo, cristalizaram-se como verdades inquestionáveis.
Sem apego patriótico, o autor se esforça para fornecer discursos alternativos para momentos-chaves. Ele tenta relativizar ideias marteladas em livros didáticos, minimizando as cores carregadas que costumam imprimir os relatos apaixonados de períodos como escravidão e a ditadura militar. Leandro Narloch foi repórter da revista "Veja" e editor das revistas "Aventuras na História" e "Superinteressante".
Ele colecionou algumas histórias intrigantes, mas também embasadas em muita pesquisa e diversas fontes, todas devidamente identificadas nas páginas do livro. O objetivo é "jogar tomates na historiografia politicamente correta", admite o autor na introdução da obra.
Os capítulos, cujos nomes aparecem invertidos no alto das páginas, organizam os casos da seguinte maneira: "índios", "negros", "escritores", "samba", "guerra do Paraguai", "Aleijadinho", "Acre", "Santos Dumont" e "Comunistas".
Confira algumas passagens polêmicas do "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil".
Zumbi tinha escravos
"Zumbi, o maior herói negro do Brasil, o homem em cuja data de morte se comemora em muitas cidades do país o Dia da Consciência Negra, mandava capturar escravos de fazendas vizinhas para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também sequestrava mulheres, raras nas primeiras décadas do Brasil, e executava aqueles que quisessem fugir do quilombo."
A origem da feijoada é europeia
"Um fenômeno muito parecido com o da folclorização do samba aconteceu com a feijoada. O prato ganhou a cara de comida dos negros, mesmo tendo pouquíssima influência africana. Muita gente repete que a feijoada nasceu nas senzalas, criada pelos escravos como feijão e carnes desprezadas na casa-grande. Eis um daqueles mitos que de tão repetidos se tornam difíceis de derrubar. A feijoada tem origem europeia. Quem diz é o próprio folclorista Câmara Cascudo.
Santos Dumont
"Filho de um dos maiores cafeicultores do mundo, amigo de magnatas e princesas e provavelmente gay (...) Ele não inventou o avião nem o relógio de pulso, não era pacifista, a polícia americana suspeitou que Santos Dumont era um picareta, que sabotava seus balões para fechar acordo com expositores e cobrar ingresso de quem quisesse ver o tecido despedaçado dos seus balões misteriosamente rasgados e perfurados a faca. Há, sim, provas e testemunhas dos voos dos irmãos Wright; o 14-Bis não voava, dava pulinhos"
Viiiiixi!
Mais aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u676957.shtml
Como definir grosseiramente este livro lançado pela editora portuguesa LeYa? É uma espécie de "Freakonomics" da história do Brasil, ou seja, derruba mitos populares sobre heróis e episódios marcantes do país, sem rodeios, contrariando opiniões que, ao longo do tempo, cristalizaram-se como verdades inquestionáveis.
Sem apego patriótico, o autor se esforça para fornecer discursos alternativos para momentos-chaves. Ele tenta relativizar ideias marteladas em livros didáticos, minimizando as cores carregadas que costumam imprimir os relatos apaixonados de períodos como escravidão e a ditadura militar. Leandro Narloch foi repórter da revista "Veja" e editor das revistas "Aventuras na História" e "Superinteressante".
Ele colecionou algumas histórias intrigantes, mas também embasadas em muita pesquisa e diversas fontes, todas devidamente identificadas nas páginas do livro. O objetivo é "jogar tomates na historiografia politicamente correta", admite o autor na introdução da obra.
Os capítulos, cujos nomes aparecem invertidos no alto das páginas, organizam os casos da seguinte maneira: "índios", "negros", "escritores", "samba", "guerra do Paraguai", "Aleijadinho", "Acre", "Santos Dumont" e "Comunistas".
Confira algumas passagens polêmicas do "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil".
Zumbi tinha escravos
"Zumbi, o maior herói negro do Brasil, o homem em cuja data de morte se comemora em muitas cidades do país o Dia da Consciência Negra, mandava capturar escravos de fazendas vizinhas para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também sequestrava mulheres, raras nas primeiras décadas do Brasil, e executava aqueles que quisessem fugir do quilombo."
A origem da feijoada é europeia
"Um fenômeno muito parecido com o da folclorização do samba aconteceu com a feijoada. O prato ganhou a cara de comida dos negros, mesmo tendo pouquíssima influência africana. Muita gente repete que a feijoada nasceu nas senzalas, criada pelos escravos como feijão e carnes desprezadas na casa-grande. Eis um daqueles mitos que de tão repetidos se tornam difíceis de derrubar. A feijoada tem origem europeia. Quem diz é o próprio folclorista Câmara Cascudo.
Santos Dumont
"Filho de um dos maiores cafeicultores do mundo, amigo de magnatas e princesas e provavelmente gay (...) Ele não inventou o avião nem o relógio de pulso, não era pacifista, a polícia americana suspeitou que Santos Dumont era um picareta, que sabotava seus balões para fechar acordo com expositores e cobrar ingresso de quem quisesse ver o tecido despedaçado dos seus balões misteriosamente rasgados e perfurados a faca. Há, sim, provas e testemunhas dos voos dos irmãos Wright; o 14-Bis não voava, dava pulinhos"
Viiiiixi!
Mais aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u676957.shtml
sábado, 6 de fevereiro de 2010
MARACATUS
Breve descrição feita por Rodolfo Teófilo do ritual:
"... logo que chegava o rei com sua corte, entrava a missa, que era cantada, com repiques de sinos e foguetes. O casal de escravos sentava-se no trono com ares de quem estava convencido da realidade da cena, representada também pelos reis dos brancos tão ou mais ridículos de cetro e coroa do que ele. Acabada a missa, saía o cortejo real de cidade à fora até o palácio, em que passava o resto do dia a comer, a beber, a dançar, festejando as poucas horas de liberdade que todos os anos lhe concediam os senhores da terra que primeiro libertou os escravos."
Há muito pouca documentação sobre a história do maracatu antes da década de 50. Os primeiros registros confiáveis de maracatu em Fortaleza datam do início do século XX, quando Gustavo Barroso descreve, em "Coração de menino", os desfiles que ocorriam na Praça do Carmo (então Praça do Livramento). Segundo Calé Alencar, fundador do Maracatu Nação Fortaleza e pesquisador da história do Maracatu no Ceará, a origem do Maracatu em Fortaleza provavelmente seja mais antiga. Pois os registros dos Autos dos Reis de Congos na cidade datam do final do século XIX e já em 1730 os negros fundaram a Igreja do Rosário em Fortaleza, pressupondo a presença da irmandade do rosário, e conseqüentemente a coroação dos reis.
Segundo Eduardo Campos¹ o maracatu cearense teria se originado à partir do ritual de Coroação dos Reis do Congo realizado pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Capital (representante fortalezense da irmandade do Rosário dos negros).
Nos registros mais antigos, os desfiles de maracatu em Fortaleza ocorriam nas festas do ciclo natalino, nas festas da Nossa Senhora do Rosário e de Corpus Christi, onde não eram bem aceitos. Á partir de 1937, com o desfile de estréia do maracatu Az de Ouro, criado por Raimundo Alves Feitosa (Raimundo Boca-aberta) em 1936, o maracatu cearense passou a assumir a formação de um bloco carnavalesco e a desfilar durante os carnavais, como ocorre até hoje. Além de ter criado o maracatu Az de Ouro, existente até hoje, e ter adaptado o maracatu para os desfiles carnavalescos, Raimundo Boca-aberta foi um dos maiores compositores de loas de que se tem notícia e um compositor dos mais notáveis.
PERSONAGENS DO NOSSO MARACATU
O desfile de maracatu cearense pode ter até 150 participantes, que se dividem em vário sub-grupos. Com excessão dos índios, todos desfilam com o rosto pintado de preto. A seguir uma breve descrição dos principais personagens, em ordem de aparição:
Porta-Estandarte, Baliza e Lampeões - São os condutores do cortejo. Os guias, cada um com um lampião, e o porta-estandarte abrem o cortejo apresentando o escudo do maracatu, acompanhados pelo Baliza, que dança e faz acrobacias.
Cordão de negros africanos - Representa os povos africanos, que foram vendidos aos portugueses como escravos.
Cordão dos índios - Representa os índios brasileiros que acolheram os negros e a eles se uniram na resistência contra os europeus.
Cordão das negras - Representam as mucamas das fazendas, carregando utensílios domésticos.
Balaieiro - Negro carregando uma balaio de frutas na cabeça. Representa, ao mesmo tempo, uma oferenda aos orixás, e os escravos que saíam às ruas para vender os excessos de produção das fazendas.
Pretos velhos - Usando bengalas e fumando cachimbos, o casal de negros velhos representam os terreiros de ubanda e simbolizam o respeito aos mais velhos.
Corte - Representam a nobreza. São príncipes, princesas, vassalos, mucamas e por último, o rei e a rainha com roupas coloridas e enfeitadas.
Macumbeiro (s) - Uma ou duas pessoas que cantam a loa - geralmente, o líder do maracatu.
Bateria - Vários percussionistas com surdos, ferros, caixas e chocalhos.
Fonte: http://cearadeluz.50webs.com/maracatu.htm#cea
"... logo que chegava o rei com sua corte, entrava a missa, que era cantada, com repiques de sinos e foguetes. O casal de escravos sentava-se no trono com ares de quem estava convencido da realidade da cena, representada também pelos reis dos brancos tão ou mais ridículos de cetro e coroa do que ele. Acabada a missa, saía o cortejo real de cidade à fora até o palácio, em que passava o resto do dia a comer, a beber, a dançar, festejando as poucas horas de liberdade que todos os anos lhe concediam os senhores da terra que primeiro libertou os escravos."
Há muito pouca documentação sobre a história do maracatu antes da década de 50. Os primeiros registros confiáveis de maracatu em Fortaleza datam do início do século XX, quando Gustavo Barroso descreve, em "Coração de menino", os desfiles que ocorriam na Praça do Carmo (então Praça do Livramento). Segundo Calé Alencar, fundador do Maracatu Nação Fortaleza e pesquisador da história do Maracatu no Ceará, a origem do Maracatu em Fortaleza provavelmente seja mais antiga. Pois os registros dos Autos dos Reis de Congos na cidade datam do final do século XIX e já em 1730 os negros fundaram a Igreja do Rosário em Fortaleza, pressupondo a presença da irmandade do rosário, e conseqüentemente a coroação dos reis.
Segundo Eduardo Campos¹ o maracatu cearense teria se originado à partir do ritual de Coroação dos Reis do Congo realizado pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Capital (representante fortalezense da irmandade do Rosário dos negros).
Nos registros mais antigos, os desfiles de maracatu em Fortaleza ocorriam nas festas do ciclo natalino, nas festas da Nossa Senhora do Rosário e de Corpus Christi, onde não eram bem aceitos. Á partir de 1937, com o desfile de estréia do maracatu Az de Ouro, criado por Raimundo Alves Feitosa (Raimundo Boca-aberta) em 1936, o maracatu cearense passou a assumir a formação de um bloco carnavalesco e a desfilar durante os carnavais, como ocorre até hoje. Além de ter criado o maracatu Az de Ouro, existente até hoje, e ter adaptado o maracatu para os desfiles carnavalescos, Raimundo Boca-aberta foi um dos maiores compositores de loas de que se tem notícia e um compositor dos mais notáveis.
PERSONAGENS DO NOSSO MARACATU
O desfile de maracatu cearense pode ter até 150 participantes, que se dividem em vário sub-grupos. Com excessão dos índios, todos desfilam com o rosto pintado de preto. A seguir uma breve descrição dos principais personagens, em ordem de aparição:
Porta-Estandarte, Baliza e Lampeões - São os condutores do cortejo. Os guias, cada um com um lampião, e o porta-estandarte abrem o cortejo apresentando o escudo do maracatu, acompanhados pelo Baliza, que dança e faz acrobacias.
Cordão de negros africanos - Representa os povos africanos, que foram vendidos aos portugueses como escravos.
Cordão dos índios - Representa os índios brasileiros que acolheram os negros e a eles se uniram na resistência contra os europeus.
Cordão das negras - Representam as mucamas das fazendas, carregando utensílios domésticos.
Balaieiro - Negro carregando uma balaio de frutas na cabeça. Representa, ao mesmo tempo, uma oferenda aos orixás, e os escravos que saíam às ruas para vender os excessos de produção das fazendas.
Pretos velhos - Usando bengalas e fumando cachimbos, o casal de negros velhos representam os terreiros de ubanda e simbolizam o respeito aos mais velhos.
Corte - Representam a nobreza. São príncipes, princesas, vassalos, mucamas e por último, o rei e a rainha com roupas coloridas e enfeitadas.
Macumbeiro (s) - Uma ou duas pessoas que cantam a loa - geralmente, o líder do maracatu.
Bateria - Vários percussionistas com surdos, ferros, caixas e chocalhos.
Fonte: http://cearadeluz.50webs.com/maracatu.htm#cea
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
ABL lança o Site Joaquim Nabuco como parte das comemorações pelo seu Centenário de Morte
Tá legal, centenário de morte, Nabuco, o cara...
Mas em 2009 foi o cinquentenário da morte de Gustavo Barroso, duas vezes presidente da casa, o mais jovem acadêmico de seu tempo, autor de mais de 120 livros, e eles só lançaram um opúsculo... Tudo bem que o opúsculo é excelente, cujo o pré-lançamento tive a alegria de comparecer, feito pela adorável Elvia Bezerra, mas vou continuar reclamando (como dizia Raul), porque não teve site e mais nada...
http://www.joaquimnabuco.org.br/
Mas em 2009 foi o cinquentenário da morte de Gustavo Barroso, duas vezes presidente da casa, o mais jovem acadêmico de seu tempo, autor de mais de 120 livros, e eles só lançaram um opúsculo... Tudo bem que o opúsculo é excelente, cujo o pré-lançamento tive a alegria de comparecer, feito pela adorável Elvia Bezerra, mas vou continuar reclamando (como dizia Raul), porque não teve site e mais nada...
http://www.joaquimnabuco.org.br/
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Fomento à Produção Audiovisual - até 18 de março
As inscrições para cinco Concursos de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas e Desenvolvimento de Roteiros, promovidos pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), poderão ser realizadas até 18 de março.
Confira os Editais nºs 1, 2, 3, 4 e 5, publicados na edição desta segunda-feira, 1º de fevereiro, do Diário Oficial da União (Seção 3, páginas 14 a 20):
Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas de Curta-Metragem, de Ficção ou Documentário - Apoio financeiro para a viabilização de 20 projetos no valor de até R$ 80 mil, cada um.
Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas de Longa-Metragem, de Ficção, de Baixo Orçamento - Apoio financeiro para a viabilização de sete projetos no valor de até R$ 1, 2 milhão, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção ou Animação, com Temática Infantil - Apoio financeiro para a viabilização de três projetos no valor de até R$ 50 mil, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção, para Roteiristas Estreantes - Apoio financeiro para a viabilização de 12 projetos no valor de até R$ 25 mil, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção, para Roteiristas Profissionais - Apoio financeiro para a viabilização de sete projetos no valor de até R$ 50 mil, cada um.
Esse em destaque foi o que o Joe ganhou ano passado. Vamos lá, negada, se o Joe ganhou, a gente também pode, né não?
Sonha, Alice...
Confira os Editais nºs 1, 2, 3, 4 e 5, publicados na edição desta segunda-feira, 1º de fevereiro, do Diário Oficial da União (Seção 3, páginas 14 a 20):
Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas de Curta-Metragem, de Ficção ou Documentário - Apoio financeiro para a viabilização de 20 projetos no valor de até R$ 80 mil, cada um.
Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas de Longa-Metragem, de Ficção, de Baixo Orçamento - Apoio financeiro para a viabilização de sete projetos no valor de até R$ 1, 2 milhão, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção ou Animação, com Temática Infantil - Apoio financeiro para a viabilização de três projetos no valor de até R$ 50 mil, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção, para Roteiristas Estreantes - Apoio financeiro para a viabilização de 12 projetos no valor de até R$ 25 mil, cada um.
Concurso de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos de Longa-Metragem, de Ficção, para Roteiristas Profissionais - Apoio financeiro para a viabilização de sete projetos no valor de até R$ 50 mil, cada um.
Esse em destaque foi o que o Joe ganhou ano passado. Vamos lá, negada, se o Joe ganhou, a gente também pode, né não?
Sonha, Alice...
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